Molieri 30® (drospirenona 3 mg + etinilestradiol 0,03 mg)

O anticoncepcional moliere 30® é uma pílula hormonal combinada indicada na prevenção da gravidez indesejada. O anticoncepcional moliere 30® é considerado um medicamento hormonal combinado pois em sua composição tem dois tipos de hormônios sintéticos, os hormônios estrogénicos, etinilestradiol e os hormônios progestagénicos, drospirenona.

A composição hormonal do anticoncepcional moliere 30®: drospirenona 3 mg + etinilestradiol 0,03 mg.

O anticoncepcional moliere 30® tem outros excipientes: lactose, povidona, amido, amido pré-gelatinizado, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, corante vermelho Ponceau e corante amarelo crepúsculo.

Como iniciar o anticoncepcional moliere 30®

O anticoncepcional moliere 30® deve ser iniciado, pela primeira vez, no primeiro dia da menstruação. O anticoncepcional moliere 30® pode ser iniciado entre o 2º e o 5º dia da menstruação, mas neste caso a mulher tem que se proteger com método barreira (preservativo) ou evitar as relações até ao 7º comprimido. 

Como tomar o anticoncepcional moliere 30®

O anticoncepcional moliere 30® deve ser tomado todos os dias, um comprimido, sensivelmente à mesma hora. 

Efeitos colaterais do anticoncepcional moliere 30®

O anticoncepcional moliere 30® pode, como todos os medicamentos, causar algumas reações adversas, tais como: alterações menstruais, doeres de cabeça, dor e tensão nas mamas, dor abdominal, náusea, leucorreia, acne, alterações do humor, diarreia, cansaço, dores de costas, sangramento intermenstrual, enxaqueca, vômitos, tontura, nervosismo, vaginite, cistite, gastrenterite, reação alérgica, infecções urinárias e intolerância às lentes de contato.

Medicamentos que podem interferir com o anticoncepcional moliere 30®

Os medicamentos que podem interferir com a eficácia do anticoncepcional moliere 30® são: rifampicina, fenobarbital, fenitoína, primidona, carbamazepina, oxcarbazepina, topiramato, felbamato, erva-de-são-joão, ampicilina, tetraciclina, griseofulvina, modafinila, ritonavir e a fenilbutazona. 

Fontes bibliográficas
infarmed.pt